(Foto: Manancial FM)
Muitos cristãos celebram o Halloween ao redor do mundo dia 31 de outubro. O “Dia das Bruxas” tem crescido em popularidade no Brasil, já fazendo parta do calendário de escolas em diferentes partes do país. Mais que uma festa cultural, a data tem um sentido espiritual. Jamie Morgan, escritora e pastora da Assembleia de Deus, está fazendo um alerta para que as igrejas não promovam isso.
Em artigo para a revista Charisma, maior publicação pentecostal do mundo, ela conta que nos Estados Unidos existem pastores absorvendo a data e tentando fazer uma “versão cristã”.
Morgan aponta para diversos textos das Escrituras que “ensinam a nos afastarmos das obras das trevas (Rm 13: 12) e que a luz não tem nada em comum com as trevas (2Co 6:14)”. Como mãe, ela destaca que as imagens comuns do Halloween remetem à bruxaria, algo que é “claramente abominável para o Senhor (Dt 18: 10-13) e, portanto, deveria ser abominável para nós”.
A escritora, que tem livros sobre oração em seu currículo, chama a atenção para a origem do Halloween, uma festa pagã chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos.
O argumento principal da pastora é que em 2 Coríntios 6:17, Deus diz que devemos ficar “separados do mundo”. Portanto, os cristãos não deveriam participar desse tipo de festa e muito menos trazê-la para dentro das igrejas.
“O Halloween traz glória a Deus? Não! Ela glorifica o diabo!”, conclui.