O deputado federal Marco Feliciano (Pode/SP) foi o convidado de hoje (20) do Programa Pânico, transmitido pela Rádio Jovem Pan.
Ao longo de quase uma hora ele debateu vários assuntos com os apresentadores, sendo criticado por suas posturas, consideradas fundamentalistas. Quando o assunto foi a postura do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, ele rebateu as críticas que o político recebeu por ter saído da cidade durante o Carnaval.
Acostumado com ataques, o pastor lembrou as diversas vezes que foi criticado. Afirmou: "Não me envergonho do Evangelho de Cristo", deixando claro que foi eleito por um segmento da população que é conservador e vem representando seus eleitores defendendo os valores cristãos.
Comentou ainda que durante seus oito anos de mandato não teve repasses para fazer às prefeituras, embora cada parlamentar tenha cerca de 15 milhões por ano em "emendas". Como Feliciano era oposição, nunca teve seus projetos aprovados.
Mesmo assim, ele está otimista, pois avalia que "o brasileiro está ficando mais conservador", após o Brasil ter "batido na extrema esquerda". Para o parlamentar, todo "tudo que é extremo é ruim, pois é muito mimimi". Contou também que a imposição "politicamente correta" está infiltrada até mesmo na Igreja.
Na tentativa de explicar como o Brasil está "do jeito que está", fez uma análise histórica de como o pensamento de esquerda vem se instaurando no país. Segundo ele, "O projeto de esquerda não é de governo, é de poder. Dividir para governar, formar o caos. Quando você instaura o caos, abre uma brecha para que o totalitarismo impere".
Em tom profético, disse que "O poder da esquerda está chegando ao fim" e que ele continuará lutando pelo que sempre lutou.
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